LISBOA | PORTUGAL

IGREJA DE SANTO ANTÓNIO DE LISBOA


AQUI NASCEU SANTO ANTÓNIO



 Igreja de Santo António, perto da Catedral de Lisboa, erguida no mesmo local onde o santo nasceu.

A igreja foi construída em 1767 em estilo neoclássico, de acordo com o projeto produzido pelo arquiteto Mateus Vicente de Oliveira.




No interior, pinturas de Pedro Alexandrino e várias esculturas, em particular a estátua pintado e dourado de Santo António no altar-mor. Os azulejos policromos que cobrem as paredes da sacristia, produzidos na Real Fábrica do Rato e que datam do início do século XIX.











Santo António de Lisboa, também conhecido como Santo António de Pádua (Lisboa, 15 de Agosto de 1191-1195? — Pádua, 13 de Junho de 1231), de sobrenome incerto mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja que viveu na viragem dos séculos XII e XIII.

Primeiramente foi frade agostiniano no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, indo posteriormente para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde aprofundou os seus estudos religiosos através da leitura da Bíblia e da literatura patrística, científica e clássica. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França. No ano de 1221 fez parte do Capítulo Geral da Ordem em Assis, a convite do próprio Francisco, o fundador, que o convidou também a pregar contra os Albigenses em França. Foi transferido depois para Bolonha e de seguida para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos.

A sua fama de santidade levou-o a ser canonizado pela Igreja Católica pouco depois de falecer, distinguindo-se como teólogo, místico, asceta e sobretudo como notável orador e grande dramaturgo. António é também tido como um dos inteletuais mais notáveis de Portugal do período pré-universitário. Tinha grande cultura, documentada pela coletânea de sermões escritos que deixou, onde fica evidente que estava familiarizado tanto com a literatura religiosa como com diversos aspetos das ciências profanas, referenciando-se em autoridades clássicas como Plínio, o Velho, Cícero, Séneca, Boécio, Galeno e Aristóteles, entre muitas outras. O seu grande saber tornou-o uma das mais respeitadas figuras da Igreja Católica do seu tempo. Lecionou em universidades italianas e francesas e foi o primeiro Doutor da Igreja franciscano. São Boaventura disse que ele possuía a ciência dos anjos. Hoje é visto como um dos grandes santos do Catolicismo, recebendo larga veneração e sendo o centro de rico folclore.

Descrição: Wikipédia

Fotografia © RÓ MAR





Museu Antoniano




O Museu Antoniano é dedicado a Santo António de Lisboa. Foi inaugurado nos anos 80 do século XX e pretende retratar as várias formas artísticas que assumiu a devoção dos Lisboetas a Santo António, o santo mais popular de Lisboa, que se crê ter nascido na casa onde agora se encontra o museu.

Em exposição estão peças religiosas, iconografia (escultura, gravura, pintura e cerâmica), alfaias litúrgicas, livros, vestuário e diversos objetos relacionados com a vida de Santo António. Entre o espólio de azulejaria podemos destacar o conhecido painel de "Santo António pregando aos peixes", de meados do século XVII, polícromo de uma das suas passagens mais conhecidas.

Localizado junto à Sé de Lisboa, reúne, para além das coleções, uma importante bibliografia, que evoca o culto de Santo António nas variadas formas, essencialmente as de caráter mais popular e urbana que o povo lhe dedica.

Descrição: Wikipédia

Fotografia © RÓ MAR


























Largo de Santo António da Sé






Rainha Dona Amélia Confeitaria




As Donas Amélias são uma receita típica da Ilha Terceira, tendo a sua origem em 1901, aquando a visita Régia da Rainha D. Amélia e do Rei D. Carlos pela Ilha Terceira.

Este doce foi confecionado em forma de uma queijada, provém de um outro bolo mais antigo, feito com especiarias. 

Os habitantes da ilha ofereceram ao Rei e à Rainha como forma de agradecimento, as queijadas, atribuindo assim o nome da Rainha aos doces, como forma de homenagem.





A especialidade da Confeitaria Rainha Dona Amélia é "Queijadas Dona Amélia," tortas de queijo dos Açores. 
As queijadas datam de 1901, quando foram servidas à Rainha D. Amélia em sua visita ao arquipélago, e são feitas de farinha de milho, especiarias (canela, noz-moscada) gingerbready, melaço e açúcar em pó. 
Tão deliciosas (ou mais) quanto os famosos pastéis de nata!





Largo de Santo António da Sé - Lisboa 

Fotografia © RÓ MAR